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English: A Light in Dark Places

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Por Derek W. H. Thomas Sobre Gozo
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Tradução por Olivia Monteiro

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“O Espírito Sagrado encorajou os crentes a continuarem a bater palmas pela alegria até ao advento do Redentor prometido,” escreveu John Calvin num comentário sobre os Salmos 47:1-2. Paulo iria concordar entusiasticamente! A escrever duma cela na prisão para a qual ele não tinha conhecimento para fugir sem ser para ser executado, a alegria foi o que lhe veio à mente. É sobre a alegria que a epistola tem significado para os Filipenses. Tanto é a alegria para os Filipenses que George B. Duncan referiu uma vez a isso como “ a vida de regozijar contínuo. O oposto da alegria é a miséria, e miserável é algo que não deveria de ser. Os Reformadores apanharam a centralidade da alegria nos afectos do Cristianismo Quando insistiram que o nosso objective principal na vida é para “ glorificar Deus e aprecia-lo para sempre". (WSC, Q1). 

Retratar a Alegria

Paulo nunca pediu aos outros para fazer o que ele não fazia a ele próprio. É por isso, pelos registos da sua vida, podemos detectar a sua alegria mesmo nas situações mais difíceis e testes.

Encarcerado por obediência ao Evangelho, o apóstolo é negado a sua liberdade e dignidade. Ele pode muito bem estar a lidar com ressentimento pessoal das suas circunstâncias. Certamente, os Filipenses estavam com sofrer para compreender a sabedoria disso tudo: que o mais prestável servente de Deus estava confinado numa prisão. Alguns questionavam a sabedoria e a soberania de Deus. Alguns questionavam ambos!

Os sentimentos de Paul podem muito bem ter ditado essa depressão, ressentimento, ou raiva era a resposta certa. Em vez disso, o apóstolo procura o bem nas suas circunstâncias. Como resultado da sua prisão haviam certos membros da guarda prisional de César que tinham sido expostos ao Evangelho. Paulo poderia estar preso mas “ a palavra de Deus não estava amarrada” (2 Timóteo 2:9). Para o apóstolo, o evangelho da guarda Romana era o suficiente para o sofrimento da sua parte. Apesar do seu predicamento difícil, Paulo foi capaz de apreciar porque ele perseguia outra pauta, uma que levava em consideração motivos maiores do que os seus para conforto imediato.

Paulo tinha inimigos que estavam determinados a fazer-lhe mal. De maneira horrível, eram pregadores amigos do Evangelho que tinham inveja do sucesso e popularidade de Paulo. Eles pregavam de modo a agravar o sofrimento de Paulo, supostamente de que pelas suas acções eles “ me poderiam afligir no meu cativeiro” (Filipenses 1:17). Alguns estavam evidentemente muito satisfeitos ver o apóstolo receber o que eles consideravam ser o que ele merecia.

Encarnar a Alegria

Podemos definir uma maior claridade de onde vem está alegria por aquilo que Paulo escreve em Filipenses? Duas verdades teológicas trazem a fonte da alegria em foco. Primeiro, Alegria é a união mais trabalhosa com Cristo. Deus criou-nos, e depois ele re-criou-nos em Cristo, de forma a criar relacionamentos profundos e duradouros, eles são a fonte das nossas maiores alegrias. Mas nenhum relacionamento ultrapassa a nossa comunhão com Jesus Cristo no Evangelho. Paulo começou a sua carta para os Filipenses ao Lembrar os seus leitores Cristãos do relacionamento deles com Jesus Cristo: eles estavam “em Cristo” (1:1). Ao fazer isto, Paulo sublinhou a verdade fundamental. Fé, como Jesus lembrou os seus discípulos, é uma crença “em” Cristo (João 14:12). A fé envolve a união na qual dependemos totalmente nos recursos de outros. Esta verdade foi elaborada na analogia da horticultura de Jesus. Ele é o vinho, nós somos os ramos (João 15). Jesus assegura os Seus discípulos: Estas coisas que Eu vos falei, que a minha alegria possa estar em vós, e que a vossa alegria possa ser completa” (v.11). Não era claro se Jesus queria dizer aos seus crentes que eles aram os recipientes da alegria ou o objecto da alegria. Ambos são provavelmente pretendidos. Cristo restaura-nos – quem perdeu toda a alegria – a alegria Ele encontra em nós! E assim como Ele nos vê a carregar o tipo de fruta que deveríamos, claro, a alegria (Gal. 5:22), também o alegra a Ele! Se calhar agora vemos a importância da alegria nas nossas vidas: porque isso faz o coração do nosso Salvador ficar alegre!

Segundo, a alegria flúi do sabor da doçura da graça. A resposta para a miséria é Lembrar-nos onde é que nós estaríamos se estivéssemos afastados da graça de Deus. “”Graça é um som encantador,” escreveu Philip Doddridge, assim ecoando o que os Cristãos sempre sentiram sobre as relações de Deus connosco. A graça é a saudação de abertura e encerramento desta carta Filipenses 1:2; 4:23). E seguindo a saudação de abertura ele diz aos Filipenses de quanta alegria ele sentia quando ele pensava neles, adicionando assim que a razão para a sua alegria “todos vós fostes participantes da minha graça” (1:7). Os Cristãos encontram a sua alegria na maneira como Deus tem lidado com eles.

Alegria Comandada

Duas coisas seguem: Primeiro, ao mais longe que conseguimos, temos de conseguir controlar os nossos sentimentos. Existem vários tipos de depressão, para ter a certeza, e alguns são os resultados de desordem complexas físicas e psicológicas. Mas há alturas em que estamos espiritualmente deprimidos sem razão alguma aparente. Existem Alturas em que o melhor a fazer com os nossos sentimentos é desafiá-los: “Porque estas abatida, ó minha alma, e porque te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, ele é a minha salvação da minha face e o meu Deus” (Salmos 42:11).

Porque muitas vezes passamos os nossos dias em miséria e obscuridade, tudo porque não tomamos o que conhecemos como a verdade sobre Deus e o Seu controlo sobre as nossas vidas seriamente. Temos que rezar e pedir a Deus por força para ultrapassar os nossos estados depressivos e melancólicos. Existe tal coisa que é força de vontade que não dobrará perante Deus. Podemos tornar-nos mais duros, recusando ver a boa mão de Deus. É um cancro nos que nos vai destruir.

Segundo, não importa em que circunstâncias forem, temos que procurar a interpretação que nos obriga a alegrar-nos. Também temos que nos alegrar nos nossos sofrimentos (Romanos 5:3). Eu penso na história de Horatio Spafford, um homem de negócios em Chicago 1873 que perdeu todos os seus negócios nos fogos de Chicago. Enviou a sua mulher e quarto filhas para Inglaterra no SS. Ville de Havre, ele soube que o navio embateu noutro (o Lochearn a meio do Atlântico com a perda de 261 vidas incluindo as suas quatro filhas. A Sra. Spafford que tinha sido socorrida, enviou-lhe um telegrama que dizia: “Sobrevivi sozinha.” Embarcando no próximo navio para se encontrar com ela, o capitão mostrou-lhe o sitio em que as suas filhas se tinham afogado. Foi nessa altura que ele escreveu estas linhas:

Quando a paz está presente no meu caminho como um rio,
Quando as mágoas flúem como ondas do mar,
Qualquer que seja o meu lote,
Você ensinou-me a dizer,
“Está bem, está tudo bem com a minha alma.”

Essa é a maneira que Deus quer que nós vivamos. Não temos direito nenhum de pensar que as nossas vidas vão ser livres de qualquer tipo de problemas. Mas em qualquer circunstância, se somos o povo de Deus, estamos assegurados do cuidado e providência de Deus. Ele está a talhar todos os detalhes. Não existem erros com Ele (Romanos 8:32 ff) Todos os momentos da nossa existência são causa suficiente para alegria: O bom e o mal deveriam de integrar juntos para formar a sinfonia aleluia para louvar Deus Todo-poderoso.