Nove Maneiras de Saber Que o Evangelho de Cristo é Verdadeiro

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English: Nine Ways to Know That the Gospel of Christ Is True

© Desiring God

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Por John Piper Sobre Evidências da fé
Uma Parte da série Taste & See

Tradução por Mónica Rodrigues

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1. Jesus Cristo, tal como nos é apresentado no Novo Testamento, e como permanece à frente de todos os escritos, é demasiado único e grandioso para ter sido inventado de maneira tão uniforme por todos estes escritores. A força de Jesus Cristo desencadeou estes escritos; não foram os escritos que criaram a força. Jesus é muito maior e mais envolvente do que qualquer das suas testemunhas. A Sua realidade está por trás destes escritos tal como um acontecimento grande e global está por trás de mil pivôs de noticiário. Algo maravilhoso levou estas testemunhas diversas a contar estas histórias espantosas e variadas, embora unificadas, de Jesus Cristo.

2. Nunca ninguém conseguiu explicar o túmulo vazio de Jesus no cenário hostil de Jerusalém, onde os inimigos de Jesus dariam tudo para produzir o cadáver, mas não conseguiram. As primeiras tentativas para abafar o escândalo da ressurreição foram manifestamente contraditórias para qualquer experiência humana – os discípulos não roubaram o corpo (Mateus 27,13) e sacrificaram depois as suas vidas para pregar um glorioso evangelho por pura fraude. Teorias modernas que defendem que Jesus não morreu e simplesmente desmaiou, acordou no túmulo, removeu a pedra e enganou os seus cépticos discípulos de forma a fazê-los acreditar que tinha ressuscitado como Senhor do universo, não convencem ninguém.

3. Os opositores cínicos ao Cristianismo abundavam quando houve reivindicações relativas à grande quantidade de testemunhas oculares que podiam fornecer informações àcerca da ressureição de Jesus do mundo dos mortos. «Apareceu ainda a mais de quinhentos crentes de uma só vez. A maior parte deles ainda vive, mas alguns já morreram.» (I Coríntios 15,6). Tais reivindicações viriam a ser expostas como falsidade imediata se viessem a saber-se. Mas não há conhecimento de nenhuma. Ainda havia muitas testemunhas oculares do Senhor ressuscitado quando foram feitas as reivindicações mais graves.

4. A antiga igreja era uma força indómita de fé, amor e sacrifício baseados na realidade de Jesus Cristo. O carácter desta igreja, e a natureza do evangelho sagrado e do perdão, e a coragem destemida de homens e mulheres – até mesmo na hora da morte – não se encaixam no perfil da hipotética histeria em massa. Simplesmente, eles não eram assim. Algo absolutamente real e magnífico tinha acontecido no mundo e eles estavam suficientemente perto para presenciá-lo, para se certificarem desse facto, e serem agarrados pelo seu poder. Esse acontecimento foi Jesus Cristo, como todos eles testemunharam, cantando-o mesmo quando estavam a morrer.

5. As profecias do Antigo Testamento encontraram um espantoso cumprimento na história de Jesus Cristo. As testemunhas destes cumprimentos são demasiadas, demasiado variadas, demasiado subtis e demasiado envolvidas na história da igreja do Novo Testamento e nos seus tantos escritos fabricados por uma grande conspiração. Deixando os pormenores de lado, Jesus Cristo cumpriu dezenas de profecias do Antigo Testamento que reivindicam a Sua verdade.

6. As testemunhas de Jesus Cristo que escreveram os evangelhos do Novo Testamento e as cartas não são ingénuos, falsos ou loucos. Isto é evidente nos próprios escritos. Os livros têm marcas de inteligência, clareza de ideias, maturidade e uma visão moral que são comoventes. Ganham a nossa confiança pela sua condição de testemunhas, especialmente quando se unem numa poderosa mensagem unificadora, mas distintamente contada, sobre Jesus Cristo.

7. A visão do mundo que emerge dos escritos do Novo Testamento faz mais sentido fora da realidade do que qualquer outra imagem. Não só encaixa no coração humano, como também no cosmos, na história, em Deus e na forma como se revela na Sua natureza e consciência. Alguns podem chegar a esta conclusão depois de reflectirem muito, ao passo que outros podem chegar a esta convicção através da intuição e pré-reflexão da profunda adequação de Cristo e da Sua mensagem ao mundo que conhecem.

8. Quando se vê Cristo, como é verdadeiramente retratato no evangelho, brilha então uma luz espiritual que é uma auto-autenticação. « Da escuridão há-de brilhar a luz » (II Coríntios 4,6), e esta luz espiritual é quase tão imediatamente captada pelo desperto coração do espírito, assim como a luz é captada pelos olhos quando abertos. Os olhos não argumentam se há luz ou não. Apenas vêem a luz.

9. Quando vemos e acreditamos na glória de Deus no evangelho, o Espírito Santo é-nos dado para que o amor de Deus possa « encher-nos o coração » (Romanos 5,5). Esta experiência do amor de Deus, conhecido no coração através do evangelho Daquele que morreu por nós enquanto estávamos ainda ímpios, garante-nos que a esperança desperta por todas as provas que vimos não nos vai desiludir. A amar a verdade de Cristo com vocês neste Advento, Pastor John