A Bíblia é silente sobre o aborto?

De Livros e Sermões Bíblicos

Revisão de 18h44min de 21 de agosto de 2009; PagePush (disc | contribs)
(dif) ← Versão anterior | ver versão actual (dif) | Versão posterior → (dif)

Recursos relacionados
Mais Por John Piper
Índice de Autores
Mais Sobre Aborto
Índice de Tópicos
Recurso da Semana
Todas as semanas nós enviamos um novo recurso de autores como John Piper, R.C. Sproul, Mark Dever, e Charles Spurgeon. Inscreva-se aqui—Grátis. RSS.

Sobre esta tradução
English: Is the Bible silent on the issue of abortion?

© Desiring God

Partilhar este
Nossa Missão
Esta tradução é publicada pelo Traduções do Evangelho, um ministério que existe on-line para pregar o Evangelho através de livros e artigos disponíveis gratuitamente para todas as nações e línguas.

Saber mais (English).
Como podes Ajudar
Se você fala Inglês bem, você pode ser voluntário conosco como tradutor.

Saber mais (English).

Por John Piper Sobre Aborto
Uma Parte da série Ask Pastor John

Tradução por Desiring God


Muitos argumentam hoje que a Bíblia é silente sobre o aborto, e, portanto, deveríamos fazer o mesmo. Por que você se sente tão compelido a abordar esse assunto?

Não penso que a Bíblia seja silente sobre a personalidade do feto. Acredito que existem textos suficientes para inferir que esses pequeninos – antes de nascer e respirar – são considerados por Deus como criaturas feitas à sua imagem. Eles são, portanto, pessoas que, em nosso país (USA), devem ser protegidas pela 14ª Emenda que dá a todas as pessoas o direito de vida, liberdade e proteção.

Assim, sinto-se compelido a abordar esse assunto porque é minha convicção que a Bíblia não somente ensina, mas assume por toda a parte que os pequeninos no útero materno devem ser considerados como pessoas legítimas.

Em segundo lugar, adicionaria que a ciência e imagens que temos dos fetos tomam todas as distinções relevantes entre feto e pessoa já nascida e remove-as!

Por exemplo, tome um bebê de 1 mês e um pequeno prematuro no útero: não existe nenhuma diferença moralmente relevante entre eles, quanto a como devem ser tratados. Portanto, o fato que protegemos um com a lei, mas não a outro, é simplesmente pavoroso para mim. Portanto, acho que a questão do aborto é enorme: bíblica, experiencial e cientificamente. Não posso descartá-la como irrelevante ou algo sobre o que deveríamos ficar calados.