Uma Exposição da Glória de Deus/Membros da Igreja
De Livros e Sermões BÃblicos
Por Mark Dever
Sobre Governo da Igreja
Capítulo 5 do livro Uma Exposição da Glória de Deus
Tradução por Samira Pinto
Uma visão da glória/associação de Deus
Vamos começar adimitindo que toda idéia de associação a igreja parece contra-produtiva para muitos nos dias de hoje. Não é hostil, e talvez até elitista a afirmar que alguns estão dentro e outros estão de fora? Podemos ir tão longe dizendo que isso é anti-biblico, e talvez anticristão? O final de Atos 2 simplesmente diz que “ O Senhor adicionou ao seu número” (isto é, para a igreja) aqueles que estavam sendo salvos. Não é que todos lá é para isso? Também, em Atos 8, um official do Governo da Etiopia viajou pela Palestina e estava retornando a para casa em sua carruagem, fazendo sua leitura do profeta Isaías. Filipe foi guiado pelo Espirito Santo para intercepá-lo e falar com ele; o homem acreditou e foi batizado. Neste caso, não era o Etíope automaticamente um membro da igreja?
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I. Associação com Medo do Compromisso
Tudo isso é mais importante do que muitas pessoas hoje em dia pensam que é. De fato, estou convencido de que ter esse direito é um passo fundamental em direção a revitalizar as nossas igrejas, evangelizar a nossa nação, promover a causa de Cristo ao redor do mundo, e trazendo glória a Deus!
Americanos evangélicos estão na necessidade desesperada de repensar e reconsiderar esse tópico, especialmente em nossa própria comunidaded de igrejas da Convenção Batista do Sul.
De acordo com um estudo da Igreja Batista do Sul há uns anos atrás, a típica Igreja Batista do Sul tem 233 membros com 70 presentes aos Domingos de manhã no culto. Minha questão é: Onde estão os outros 163 membros? Todos eles estão doentes em casa, internados em tratamento, na escola, de férias, ou em serviço militar? Talvez alguns deles estejam, mais todos os 163? O que é que isto transmite sobre Cristianismo para o mundo que nos rodeia? O que nós entendemos que isto quer dizer sobre a importância do Cristianismo em nossas vidas? E qual é o estado espiritual dessas pessoas, se eles não vão à igreja durante meses, ou ainda mais? A falta de frequência destes realmente é da nossa conta? Para entendermos isto, nós precisamos primeiro fazer a pergunta, “O que realmente é uma igreja?”
II. O que realmente é uma igreja?
A “Igreja” não é uma construção Pela palavra “igreja” nós não nos referimos a uma unidade organizacional de uma religião. Nós não nos referimos a igrejas budistas ou igrejas judaicas. Por “igreja,” fundamentalmente nós não queremos dizer uma construção; apenas o é em um sentido secundário. A contrução é simplesmente onde a igreja se reúne, de onde vem o nome puritano na Nova Inglaterra para a construção da igreja, “casa de reunião”. As primeiras igrejas da Nova Inglaterra pareciam casas grandes vistas de fora. Era só a casa onde a igreja se reunia.
A Igreja é uma Comunidade Bem Definida
De acordo com o Novo Testamento, a igreja é primariamente um conjunto regular de pessoas que professam e mostram evidências de que foram salvas apenas pela graça de Deu, apenas pela fé em Cristo apenas para a glória de Deus. É isso que uma igreja do Novo Testamento é; não é uma construção. Os primeiros cristãos não tiveram nenhum templo durante quase trezentos anos depois a igreja começou. Desde os primeiros momentos, no entanto, as igrejas cristãs locais eram congregações bem definidas de pessoas específicas. Algumas pessoas teriam sido conhecidas por compor essa assembléia, e outras claramente conhecidas como fora dela.
No Novo Testamento
Deste modo as censuras ensinadas por Jesus em Mateus 18 e Paulo em I Coríntios 5 visualizam um indivíduo sendo excluído, não de uma comunidade política, mas de uma sociedade distinta. Apesar de não sabermos com certeza que existiam listas de pessoas físicas nas primeiras igrejas cristãs, eles poderiam ter. A idéia não era inédita. Sabemos que as primeiras igrejas mantinham as listas das viúvas; sabemos que Deus mesmo é apresentado como tendo uma lista daqueles da igreja universal no Livro da Vida. E sabemos de II Coríntios 2 que ambos Paulo e os Coríntios podiam identificar claramente uma maioria de um certo conjunto de pessoas que eles entendiam por ser aqueles que eram membros da igreja, i.e, aqueles que tinham direito a voto.
No Antigo Testamento
A idéia de uma comunidade de pessoas claramente definida para a ação de Deus em ambos Velho Testamento e Novo Testamento. Desde Deus agindo com Noé e sua família, a Abraão e seus descendentes, à nação de Israel, até a igreja no Novo Testamento, Deus optou por manter um povo distinto e claramente separado de forma a mostrar Seu caráter. A intenção de Deus foi sempre de haver uma forte, clara linha distinguindo aqueles que confiam nele daqueles que não.
Batistas são Historicamente únicos Únicos neste Entendimento.
Esse conceito da igreja como uma comunidade reunida é algo que tem diferenciado Batistas Cristãos de muitos outros. Na época da Reforma a relação entre o estado e a igreja era tanto estreita como complicada. A disciplina tanto da igreja como do Estado frequentemente carregavam consequências um do outro. Era considerado que todos nascidos dentro dos limites de uma certa jurisdição política deveriam poder ser membros da igreja do estado. O resgate do batismo dos que crêem na época da Reforma ameaçou essa associação em suas próprias raízes quando os Batistas recuperaram a ideía do Novo Testamento sobre a Igreja como uma congregação daqueles que pessoalmente professavam e davam provas de regeneração.
Uma Observação para os Historiadores
Uma interessante observação para os historiadores –a Igreja como uma aliançada comunidade voluntária de crentes é uma importante contribuição que os Batistas tem feito para a liberdade religiosa de nossa nação. Isto pode surpreender você. Alguns vêem hoje os Batistas como as forças do obscurecido, opressivo, totalitarismo religioso. Mas isso historicamente está longe do caso, e é terrivelmente irônico. Em alguns sentidos, a liberdade que alguns usam para falar e escrever sobre nossa intolerância é protegido pela mesma compreensão da Igreja que nós Cristãos que somos Batistas temos defendido neste país há por três séculos. A Igreja não é finalmente algo que é para você e a todos os seus familiares de descendência física –natural-, ou por virtude da sua cidadania nesta nação. Não, o Novo Testamento ensina o que a Igreja é para os que crêem. Então nós defendemos leis nessa terra mantém o tipo de liberdade para a Igreja ser capaz de operar em liberdade. Batistas não estão, então, defendendo uma nova igreja estabelecida na América; na verdade nós somos os inimigos mais duros disto. Nossa própria compreensão da Igreja não permitirá isto. Nós estamos defendendo a evangelização da nação através de igrejas que livremente cooperam juntas no Evangelho de Jesus Cristo. E uma igreja é um conjunto de cristãos comprometidos com Cristo e uns com os outros.
III. Por que entrar para a Igreja?
Importância da questão
Esse tema é vital para nossas igrejas, e para nós como Cristãos atualmente. É um tópico crucial para entender para que Cristo está chamando você como um discípulo dele. Juntar-se a uma Igreja não o salvará mais do que suas boas obras, sua educação, sua cultura, suas amizades, suas contribuições, ou seu batismo salvará você. Não-Cristãos não deveriam estar tentando se juntar a uma igreja, mas aprender mais o que significa ser um Cristão. Mais para aqueles que confessam ser Cristãos, deixe-me fazer uma pergunta: O que significa viver a vida cristã? Nós vivemos a vida cristã sozinhos?
Cinco Razões para fazer parte da Igreja.
Existem muitas outras boas perguntas que nós poderíamos fazer que reforçariam muito a nossa necessidade por uma igreja, mas deixe-me dar-lhe cinco boas razões para se juntar a um igreja que prega o evangelho, e modela a vida Cristã.
1.Garantia para nós mesmos
Você não deveria se juntar à igreja a fim de se salvar, mas você deveria juntar-se à igreja para ajudar você a estar certo de que está salvo. Lembra das palavras de Jesus no evangelho de João?
“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.... Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.... Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.... Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.” (João 14:21; 15:10, 14; 13:17)
Ao nos juntar à igreja, nos colocamos em uma posição na qual pedimos aos nossos irmãos e irmãs para nos manter sujeitos à cobrança de viver de acordo com aquilo que nós falamos com a nossa boca. Nós lhe pedimos para encorajar-nos, algumas vezes lembrando-nos das formas que eles têm visto Deus trabalhar em nossas vidas, e outras vezes a desafiar-nos quando nós podemos estar nos afastando da obediência a Ele. Sua associação em uma igreja local é este testemunho público da congregação de que sua vida dá evidências de regeneração.
Associação em uma igreja local não salvará, mas é um reflexo da salvação. E se não houver uma reflexão, como é que vamos saber sobre a salvação requerida?
Ao nos tornar um membro da igreja, estamos segurando as mãos uns dos outros para conhecer e ser conhecido um pelo outro, e para ajudar e encorajar uns aos outros quando nós precisamos ser lembrados das obras de Deus em nossas vidas, ou para ser desafiado sobre maiores discrepâncias entre o nosso falar e o nosso caminhar.
2. Evangelizando o mundo
Você deveria se unir a uma igreja local também pelo bem de evangelizar o mundo. Juntos podemos espalhar melhor o evangelho no nosso país e no exterior. Nós podemos fazer por nossas palavras, enquanto nós compartilhamos a mensagem das boas notícias com os outros, e enquanto podemos ajudar outros a fazê-lo. A igreja local é, por natureza, uma organização missionária.
Nós reforçamos isto com as nossas ações enquanto trabalhamos para mostra o amor de Deus ao suprir as necessidades físicas de órfãos, os doentes, crianças, ou as pessoas desfavorecidas. Através da nossa própria comunidade de igrejas nós ajudamos a espalhar o evangelho ao redor do mundo, e nós fornecemos milhões de dólares e milhares de voluntários para ajudar aqueles que têm algumas necessidades físicas imediatas como no caso de catástrofes, educação, e inúmeros outros ministérios. Mesmo tão imperfeitos como nós somos, se o Espírito de Deus está genuinamente trabalhando em nós, Ele vai usar as nossas vidas e palavras para ajudar outras pessoas para demonstrar a verdade de Seu evangelho. Este é um papel especial agora que não teremos no Céu. Este é o privilégio especial da igreja agora - fazer parte do plano de Deus, para levar o Seu evangelho ao mundo.
3. Expondo Evangelhos falsos.
Deus quer que estejamos juntos nesse caminho de expor evangelhos falsos. É através do nosso estarmos juntos como Cristãos que mostramos ao mundo o que realmente é o Cristianismo. Em nossas igrejas, nós expomos mensagens e imagens que propõem-se a ser um Cristianismo bíblico, mas realmente não são. Não seria este certamente o caso de que aqueles que não são membros de igrejas evangélicas não o são por que eles não acreditam realmente no mesmo evangelho? Parte da missão da igreja é reconhecer e defender o verdadeiro evangelho e para evitar perversões dele. Temos que perceber que parte da nossa tarefa ao evangelizar pode muito bem ser não só apresentar positivamente o evangelho de Jesus Cristo, mas também desmantelar as más, confusas, distorcidas testemunhas que se levantaram como igrejas Cristãs, mas que na realidade confunde o evangelho mais do que confirma.
4.Edificação da Igreja
Uma quarta razão para se associar à igreja é a edificação ou construção da igreja. Unir-se a uma igreja irá ajudar a combater o nosso individualismo errado e vai nos ajudar a compreender a natureza corporativa do Cristianismo. Quando você estuda o Novo Testamento você descobre que nossas vidas Cristãs são supostas a envolver nosso cuidado e preocupação um pelo outro. Isso é parte daquilo que significa ser um Cristão. E embora nós façamos isso imperfeitamente, nós devemos ser comprometidos a fazer isso. Nós intentamos incentivar até mesmo passos de bêbe em justiça, amor, abnegação e semelhança com Cristo.
Em nossa classe de associação da igreja muitas vezes eu conto a história de um amigo que trabalhava para um ministério de campo Cristão enquanto assistia a uma igreja na qual eu era membro. Ele sempre entrava logo após os hinos, sentava para o sermão, e então ia embora. Eu perguntei a ele um dia, porque ele não vem para todo o serviço. “Bem,” ele disse, “Eu não aproveito nada do resto.” “Alguma vez você pensou em se unir à igreja?” Eu respondi. Ele pensava que era apenas uma pergunta absurda. Ele disse, “Porque eu iria me unir à Igreja? Se eu me juntar a ela, acho que eles iriam me desacelerar espiritualmente.” Quando ele disse eu imaginei se ele entendia o que significa ser um Cristão. Eu repliquei, “Alguma vez você já considerou que talvez Deus quer que você abrace estas outras pessoas? Claro, eles podem atrasar você, mas você pode ajudar a acelerá-los. Talvez isto seja parte do plano de Deus para nós ao vivermos juntos como Cristãos!”
5. A Glória de Deus
Finalmente, um Cristão deve se unir a uma igreja para a glória de Deus. Pedro escreveu para alguns primeiros Cristãos, “Tendo o vosso viver honesto entre os gentios; para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem,” (I Pedro 2:11). Fantástico, não é? Mas então, novamente, você pode dizer que Pedro tinha ouvido o ensinamento do seu Mestre. Você se lembra o que Jesus havia ensinado no Sermão da Montanha. “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus,” (Matheus 5:16). Novamente, a surpreendente suposição parece ser a de que Deus irá receber a glória pelas nossas boas obras. Se isso é verdade da nossa vida individualmente, não deveria vir como uma grande surpresa descobrir que a Palavra de Deus diz que esse é também o caso com nossas vidas juntos como Cristãos. Deus intenta que a forma de amar-nos uns aos outros irá nos identificar como seguidores de Cristo. Lembre-se das famosas palavras de Jesus em João 13:34-35, “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” Nossas vidas unidas são para nos marcar externamente como sendo dEle, e são para trazer Ele louvor e glória.
IV. Marcas da associação à Igreja
Dado que estamos em estamos em um mundo caído, e estamos com uma associação ao menos parcial com este mundo, como é que determinamos quem é e quem não é membro de uma igreja particular? Quem está dentro e quem está fora?
Batismo
Primeiro, para ser membro de uma Igreja, você deve ter sido batizado como um crente em confissão de seus pecados e como uma profissão que está arrependido deles e está confiando em Cristo apenas para a sua salvação. As Escrituras registram em Mateus 28 o claro comando de Jesus para batizar aqueles que se tornam discípulos. Durante todo os o livro de Atos, vemos que os discúpulos entenderam e obdeceram esse comando.
Acreditamos que batismo é reservado para aqueles que fizeram uma profissão consciente de fé em Cristo. Por isso, nós acreditamos que é um erro de doutrina praticar o batismo de crianças. Deixe-me dar cinco razões para essa crença.
1) Ninguém discorda do batismo daquele que crê. A questão debatida é o batismo infantil. 2) Não há exemplos claros no Novo Testamento do batismo infantil. 3) Não há um ensinamento claro do batismo infantil no Novo Testamento. 4) O Novo Testamento em nenhum lugar ensina um paralelo da circuncisão física com o batismo físico. De fato, Colossenses 2 faz exatamente o paralelo entre circuncisão espiritual e batismo físico, isto é, a circuncisão do coração com o batismo físico. Isto apoiaria a idéia de batizar só aqueles que dão evidências de terem nascido de novo. 5) Historicamente, o batismo infantil não está no Novo Testamento, e não está no Didache, um manual de culto Cristão do início do segundo século. Não há registro certo disso no primeiro século, ou mesmo no segundo século. No terceiro século, há certos registros de batismo infantil, mas não é o batismo infantil que alguns dos nossos amigos da Reforma Protestante ensinam. É propriamente o que a igreja Católica Romana agora ensina –que o batismo realmente causa o nosso ter nascido de novo de novo, nossa regeneração, e nossa salvação. A idéia do batismo infantil que alguns dos nossos amigos Protestantes reformados ensina, de fato, não aparece até depois de outros Protestantes em 1520´s terem re-introduzido a prática do batismo dos que crêem. É realmente Huldrich Zwingli o pioneiro da idéia de um batismo infantil que não é salvatório ou regenerador.
Provas Bíblicas para o Batismo de Quem Crê
A suposição de Paulo nas suas cartas parece ser que aqueles que são batizados experimentaram nova vida (Romanos 6), aqueles que tiveram os seus corações circuncidados (Colossenses 2).
Batismo, então, é essencial para a associação em uma igreja por que se alguém estava para ser admitido por uma igreja, apenas recusar um comando tão claro de Cristo, então uma pessoa não batizada que afirma seguir a Cristo simplesmente seria disciplinada imediatamente até que eles ou decidam seguir os comandos de Cristo, ou pararem de ter a aprovação da igreja ao afirmarem seguí-lO. Nunca haverá nada que Jesus te chame para fazer seja mais fácil que o batismo.
A Ceia do Senhor
Ser um membro de uma igreja deve significar estar presente na Ceia do Senhor. Isto significa, essencialmente, que você continua um Cristão. As Escrituras registram os comandos de Jesus aos Seus discípulos para tomar a ceia de pão e vinho como Ele disse em suas próprias palavras sobre o pão “em memória de mim.” Sobre a taça, Ele disse, “fazer isso, sempre que você beber, em memória de mim.” Sabemos de Paulo da primeira carta aos Coríntios que isto estava sendo feito então, e isto continuou a ser feito pelos Cristãos confessos desde aquela época. A Igreja da aparência na Ceia do Senhor é o aspecto simbólico da Igreja como a reunião de todos aqueles que estão sendo alimentados pela fé em Cristo.
Comparecimento
Ser um membro de uma Igreja deve significar regurlamente estar presente em reuniões públicas. Comparecimento é talvez o nosso mais básico ministério uns aos outros. Como o frequentemente citado Hebreus 10:25 diz “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.”
Se o Novo Testamento usa a imagem da Igreja como uma construção, então nós devemos ser tijolos nisto; se a Igreja é um corpo, então nós somos seus membros; se a Igreja é o lar de fé, supõe-se que fazemos parte dessa família. As ovelhas estão em um rebanho, e ramos em uma vinha. Biblicamente, se alguém é um Cristão ele deve ser um membro de uma Igreja. E esta adesão não é simplesmente o registro de uma declaração que uma vez fizemos ou de afeto em direção a um lugar familiar. Deve ser o reflexo de um comprometimento vivo, uma presença regular, ou ele é inútil, ou pior que inútil, é perigoso.
“Membros” não envolvidos confundem tanto membros reais e não-Cristãos sobre o que significa ser um Cristão. E nós membros “ativos” fazemos voluntariamente o serviço não feito de mebros “inativos” quando nós permitimos a eles permanencerem membros da Igreja; pelo que a adesão é a aprovação corporativa da Igreja da salvação de uma pessoa. Nós precisamos entender isso: adesão a uma Igreja é este testemunho coorporativo da Igreja para a salvação individual do membro. Mas como pode uma congregação honestamente testemunhar que alguém que é invisível para ela está fielmente correndo a corrida?
Na nossa própria Igreja, estamos constantemente tentando detectar aqueles que simplesmente desaparecem de assistir, e nós tentamos trazê-los de volta, ou cuidar deles especialmente (se eles estão no exército ou na Universidad, ou incapazes de abandonar suas casas devido a doença). Se alguém é capaz de comparecer a uma Igreja, a nossa intenção é que, logo que possível, devem ser retirados de adesão, de modo que eles sejam incentivados a aderir onde podem assistir regularmente.
Disciplina
Outro aspecto claro de adesão em uma Igreja é um que eu acabei de me referir -disciplina. Apartir do ensinamento de Jesus em Mateus 18 a Paulo em I Corintios 5 e Gálatas 6, é incontestável que uma das funções da família da igreja local é desenhar limites que irão excluir as pessoas que por si mesmas não querem ser excluídas da filiação na Igreja. Para obter mais informações sobre este tema fundamental, mas negligenciado, veja o trabalho de Jay Adams, Handbook of Church Discipline (Zondervan, 1986) e Mark Dever ed., Polity: Biblical Arguments on How to Conduct Church Life (Center for Church Reform, 2001). Adams aborda o assunto de uma perspectiva Presbiteriana, enquanto o Segundo livro é uma compilação de dez volumes dos primeiros Batistas. Embora os dois livros abordem o tema da disciplina a partir de diferentes políticas da Igreja, não há acordo substancial entre eles. Ambas as obras devem ser úteis para qualquer pastor ou líder da Igreja.
Amor
O amor dever ser visto naqueles que são membros da Igreja. Em João 13 Jesus disse aos seus discípulos, “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” (João 13:34-35). Caso decidam que podem apropriadamente chamar a si mesmos de Cristãos sem estar em relacionamentos amoroso compromissados com outros Cristãos, eles devem considerar cuidadosamente o que lemos em I João 4:20, “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” Dada a nossa propensão para enganar a nós mesmos, para superestimar a nossa própria bondade, graças a Deus que Ele nos deu estas formas de avaliar sobre o nosso próprio orgulho e cegueira! Dar e receber amor cristão é claramente parte daquilo que a Bíblia ensina que o que significa ser um membro de uma Igreja, e fazemos isso em todos os sentidos desde dízimo do nosso rendimento para o apoio do ministério, a calorosa saudação àqueles a quem nós não conhecemos.
Muitas, muitas outras coisas que saem do presente em uma Igreja local. Por exemplo, nós pedimos aos membros de nossa Igreja para assinar uma declaração de fé e de uma aliança- como uma declaração de que irá atuar entre nós. Nós esperamos que os membros vão orar pela Igreja, que dará apoio financeiro para a Igreja, e que serão envolvidos nos ministérios da Igreja. Batismo, a Ceia do Senhor, assiduidade, disciplina, e Amor é algo do coração da associação de uma Igreja local.
Então, meu amigo Cristão, não apenas frequente uma Igreja (que você deve participar), mas se junte a uma Igreja. Abrace Junte-se com os outros Cristãos. Encontre uma Igreja para participar, e faça-o de modo que os não Cristãos irão ouvir e ver o evangelho, a fim de que fracos Cristãos serão cuidados, a fim de que Cristãos fortes irão canalizar as suas energias em um bom caminho, a fim de que líderes da Igreja serão incentivados e ajudados, para que Deus seja glorificado.