O câncer é uma parábola sobre o pecado

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English: Cancer Is a Parable About Sin

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Por John Piper Sobre Sofrimento

Tradução por Victor Menezes

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Todo sofrimento humano, especialmente o sofrimento do Filho de Deus, destina-se a retratar para almas apáticas a inimaginável feiura moral do pecado e a inimaginável ofensividade do pecado para Deus.

É por isso que existe sofrimento no mundo, de acordo com Romanos 8:20. Deus sujeitou a criação à futilidade não porque ela desejasse a própria sujeição, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança do novo dia. Assim, Deus provocou abundantes calamidades e doenças e morte em toda parte para deixar claro: o pecado é feio.

A parábola em toda a nossa dor

Todos os seres humanos odeiam o sofrimento. Muito poucos seres humanos odeiam o pecado. Não estamos percebendo a relação. É uma parábola.

O câncer é uma parábola.

A leucemia é uma parábola.

A artrite é uma parábola.

O ebola é uma parábola.

Os tsunamis são parábolas da feiura do pecado.

O pecado é feio. Ele deve ser morto diariamente. Eu morro todos os dias, porque Jesus disse: “tome sua cruz diariamente” (Lucas 9:23). E cruzes são feitas para a morte.

A horrível ofensa da nossa iniquidade

O pecado é tão feio e tão ofensivo que o único remédio era a morte de um substituto divino infinitamente digno.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que toda morte humana – bilhões e bilhões de mortes – são devido a um único pecado.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que o tormento eterno da consciência é uma resposta justa e apropriada.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que justifica o massacre dos cananeus - homens, mulheres e crianças - após 400 anos, para que a iniquidade deles pudesse ser completa.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que Jesus o descreve em uma parábola como uma dívida impagável de 10 mil vezes 20 anos de salário.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que Deus determinou 1.500 anos de aliança da lei, para que toda boca se calasse e o mundo inteiro se tornasse responsável perante Deus e soubesse que ninguém é justificado pelas obras da lei, pois você não pode realizar nenhuma – 1.500 anos para aprender essa lição (Romanos 3:19-20).

Até a morte

O confronto com essa realidade feia e ofensiva, portanto, não é algo pacífico. Não é algo bonito. Nem no Gólgota, nem na cozinha, nem no banheiro, nem em frente à televisão.

Se formos fiéis sempre que nos encontrarmos com esse poder arrepiante, o encontraremos com uma espada. Sem trégua. Sem concessões. Sem fazer prisioneiros. Até a morte.