O câncer é uma parábola sobre o pecado

De Livros e Sermões Bíblicos

Revisão de 22h24min de 5 de dezembro de 2019; Kathyyee (disc | contribs)
(dif) ← Versão anterior | ver versão actual (dif) | Versão posterior → (dif)

Recursos relacionados
Mais Por John Piper
Índice de Autores
Mais Sobre Sofrimento
Índice de Tópicos
Recurso da Semana
Todas as semanas nós enviamos um novo recurso de autores como John Piper, R.C. Sproul, Mark Dever, e Charles Spurgeon. Inscreva-se aqui—Grátis. RSS.

Sobre esta tradução
English: Cancer Is a Parable About Sin

© Desiring God

Partilhar este
Nossa Missão
Esta tradução é publicada pelo Traduções do Evangelho, um ministério que existe on-line para pregar o Evangelho através de livros e artigos disponíveis gratuitamente para todas as nações e línguas.

Saber mais (English).
Como podes Ajudar
Se você fala Inglês bem, você pode ser voluntário conosco como tradutor.

Saber mais (English).

Por John Piper Sobre Sofrimento

Tradução por Victor Menezes

Review Você pode nos ajudar a melhorar por rever essa tradução para a precisão. Saber mais (English).


Todo sofrimento humano, especialmente o sofrimento do Filho de Deus, destina-se a retratar para almas apáticas a inimaginável feiura moral do pecado e a inimaginável ofensividade do pecado para Deus.

É por isso que existe sofrimento no mundo, de acordo com Romanos 8:20. Deus sujeitou a criação à futilidade não porque ela desejasse a própria sujeição, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança do novo dia. Assim, Deus provocou abundantes calamidades e doenças e morte em toda parte para deixar claro: o pecado é feio.

A parábola em toda a nossa dor

Todos os seres humanos odeiam o sofrimento. Muito poucos seres humanos odeiam o pecado. Não estamos percebendo a relação. É uma parábola.

O câncer é uma parábola.

A leucemia é uma parábola.

A artrite é uma parábola.

O ebola é uma parábola.

Os tsunamis são parábolas da feiura do pecado.

O pecado é feio. Ele deve ser morto diariamente. Eu morro todos os dias, porque Jesus disse: “tome sua cruz diariamente” (Lucas 9:23). E cruzes são feitas para a morte.

A horrível ofensa da nossa iniquidade

O pecado é tão feio e tão ofensivo que o único remédio era a morte de um substituto divino infinitamente digno.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que toda morte humana – bilhões e bilhões de mortes – são devido a um único pecado.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que o tormento eterno da consciência é uma resposta justa e apropriada.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que justifica o massacre dos cananeus - homens, mulheres e crianças - após 400 anos, para que a iniquidade deles pudesse ser completa.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que Jesus o descreve em uma parábola como uma dívida impagável de 10 mil vezes 20 anos de salário.

O pecado é tão feio e tão ofensivo que Deus determinou 1.500 anos de aliança da lei, para que toda boca se calasse e o mundo inteiro se tornasse responsável perante Deus e soubesse que ninguém é justificado pelas obras da lei, pois você não pode realizar nenhuma – 1.500 anos para aprender essa lição (Romanos 3:19-20).

Até a morte

O confronto com essa realidade feia e ofensiva, portanto, não é algo pacífico. Não é algo bonito. Nem no Gólgota, nem na cozinha, nem no banheiro, nem em frente à televisão.

Se formos fiéis sempre que nos encontrarmos com esse poder arrepiante, o encontraremos com uma espada. Sem trégua. Sem concessões. Sem fazer prisioneiros. Até a morte.