O fruto da Esperança - Alegria

De Livros e Sermões Bíblicos

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English: The Fruit of Hope: Joy

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Por John Piper Sobre Esperança
Uma Parte da série Hope in God!

Tradução por Misael Falcão

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Romanos 12:11-12
“Nunca falte em zelo, mantenha o fervor espiritual e sirva ao Senhor. Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação e perseverem na oração.”

Hoje começamos a responder à última pergunta em nossa série de mensagens sobre a esperança cristã. Até agora, fizemos quatro perguntas:

1. Qual é a definição de esperança cristã?
Resposta: uma expectativa confiante de boas coisas por vir (Hebreus 6:11).
2. Qual é o fundamento da esperança cristã?
Resposta:
3. Qual é a causa da esperança cristã no coração humano? O que a provoca e a sustenta?
Resposta:
4. Qual é o conteúdo da esperança cristã? O que estamos esperando?
Resposta:

Agora faremos mais uma pergunta, e, se Deus permitir, passaremos os quatro domingos de julho respondendo a ela. A pergunta é: Qual é o fruto da nossa esperança cristã? O que vem da esperança? A esperança produz algo na vida diária?

A Esperança como uma Árvore

Vamos usar uma imagem para tentar entender o que fizemos ao longo dessas semanas. Imagine a esperança como uma árvore.

O solo do qual a esperança pode crescer é a graça de Deus e o evangelho de Cristo.

A germinação da árvore, o início da esperança, acontece na regeneração ou no novo nascimento.

O nutriente que sustenta essa nova esperança e a faz crescer forte é a Palavra de Deus, especialmente as promessas.

As fibras fortes do tronco de madeira são a expectativa confiante de que, um dia, nos encontraremos com Cristo face a face, teremos novos corpos que nunca adoecerão novamente, seremos totalmente livres da luta contra o pecado, compartilharemos da glória de Deus e nunca seremos ameaçados de perda, pois a nova vida durará para sempre.

Isso nos deixa agora com a pergunta: Essa árvore dá frutos? A resposta do Novo Testamento é um retumbante "Sim!" E vamos observar quatro desses frutos da esperança:

  1. A esperança dá o fruto da alegria.
  2. A esperança dá o fruto do amor.
  3. A esperança dá o fruto da coragem.
  4. A esperança dá o fruto da perseverança.

Em outras palavras, sem a esperança cristã, minha vida e sua vida não podem produzir alegria, amor, coragem ou perseverança cristãos. Existem tipos de alegria, amor, coragem e perseverança que as pessoas têm sem esperar em Deus, mas esses não são as graças cristãs que glorificam a Deus e dão evidências de Sua obra salvadora na alma. Alegria, amor, coragem e perseverança que não crescem na árvore da esperança no solo da graça e da verdade não têm valor espiritual ou eterno.

Três Perguntas sobre Alegria e Esperança

Hoje, vamos nos concentrar no primeiro fruto da esperança. Nosso texto é a primeira frase de Romanos 12:12—“Alegrem-se na esperança!” Poderíamos parafraseá-lo assim: “Que sua alegria seja a alegria que vem da esperança!” Ou: “Produza o fruto da alegria no ramo da esperança!” Ou: “Fiquem felizes porque vocês têm esperança!” O texto estabelece uma relação firme entre alegria e esperança!

Para descompactar esse texto, vamos fazer três perguntas:

  1. O que é a alegria cristã? (Já respondemos “O que é esperança?”)
  2. Essa alegria pode ser ordenada?
  3. Como podemos obedecer a esse comando? Como alegria e esperança se relacionam na experiência prática?

1. O que é a Alegria Cristã?

É muito difícil colocar experiências emocionais em palavras. Mas deixe-me tentar, ao menos, apontar na direção certa com três contrastes — três coisas que a alegria não é e três coisas que a alegria é.

A Alegria Cristã Não É um Ato de Força de Vontade

Primeiro, a alegria cristã não é um ato de força de vontade, mas uma resposta emocional espontânea do coração. A alegria cristã tem isso em comum com toda alegria, seja cristã ou não.

Quando Pedro fala, em 1 Pedro 1:9, de regozijar-se com "alegria inexprimível e cheia de glória" em antecipação à nossa salvação final, ele não está descrevendo uma decisão; ele está descrevendo uma explosão. Você pode decidir escovar os dentes ou tomar uma injeção para alergia; mas não pode, da mesma forma, decidir alegrar-se. Você pode decidir fazer coisas que podem trazer-lhe alegria — dirigir até o campo, visitar um amigo, ler um salmo — mas se a alegria realmente acontecer ou não, isso não está em seu próprio poder, da mesma forma que muitos outros atos estão. Ela pode ou não estar lá.

É isso que quero dizer quando a chamo de espontânea. Você pode se preparar para ela — como içar a vela de um barco em um oceano tranquilo. Mas você não pode fazer o vento soprar. O Espírito sopra onde quer, e a alegria é um fruto do Espírito (Gálatas 5:22).

Esse é o primeiro contraste: a alegria cristã não é um ato de força de vontade. É uma resposta emocional espontânea do coração.

A Alegria Cristã Não É Superficial e Frágil

Em segundo lugar, a alegria cristã não é superficial e frágil, mas profunda e firme.

É por isso que as pessoas gostam de distingui-la da felicidade e do prazer. Felicidade e prazer parecem superficiais e frágeis. Claro que devemos ter muito cuidado aqui. Existe uma felicidade superficial e um prazer superficial. Mas a Bíblia também fala de "prazeres para sempre na mão direita de Deus" (Salmo 16:11); e diz: "Bem-aventurado o povo cujo Deus é o Senhor!" (Salmo 144:15). Então, as palavras felicidade e prazer não precisam ser superficiais. Elas podem significar a mesma coisa que a alegria.

Mas é verdade dizer que a alegria cristã é profunda e firme, em vez de superficial e frágil. Sabemos disso porque a Bíblia descreve a alegria cristã florescendo no meio da dor e do sofrimento. Romanos 5:3: "Nos gloriamos nas tribulações." 1 Tessalonicenses 1:6: "Recebestes a palavra em meio a muita aflição, com a alegria do Espírito Santo." 2 Coríntios 8:2: "No meio de grande prova de aflição, a abundância de sua alegria e sua profunda pobreza transbordaram em grande generosidade."

Essa é claramente uma emoção muito peculiar que não apenas persiste, mas parece até florescer em meio à aflição. É ainda mais surpreendente ler que a alegria de Paulo não apenas coexistia com o sofrimento, mas também no meio da tristeza, que parece ser seu oposto. Em 2 Coríntios 6:10, ele se descreve "como entristecido, mas sempre alegre; como pobre, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo".

Isso é o que estou tentando dizer quando afirmo que a alegria cristã não é superficial e frágil, mas profunda e firme. Acho que provei um pouco do que Paulo quis dizer em minha própria experiência, por exemplo, quando minha mãe foi morta em 1974. Chorei mais do que jamais havia chorado, mas não foi como aqueles que não têm esperança (1 Tessalonicenses 4:13). Profundamente abaixo da turbulência na superfície da minha vida, havia uma corrente forte de confiança e alegria de que tudo estava bem nas mãos de um Deus soberano.

Esse é o segundo contraste para nos ajudar a entender a alegria cristã. Primeiro, não é um ato de força de vontade, mas uma resposta emocional espontânea do coração. Em segundo lugar, não é superficial e frágil, mas profunda e firme.

A Alegria Cristã Não É Natural

Terceiro, a alegria cristã não é natural, mas espiritual.

Isso distingue a alegria cristã de todas as outras alegrias. Quando algo é chamado de espiritual na Escritura, significa que vem do Espírito Santo e tem o caráter do Espírito Santo. Nunca cometa o erro de pensar que algo é "espiritual" simplesmente porque tem a ver com o espírito, e que algo é natural simplesmente porque tem a ver com o corpo ou com coisas materiais.

O orgulho é natural, mas reside no espírito do homem. A inveja é natural, mas reside no espírito do homem. E assim é com o ciúme, a ira, a discórdia, a autocomiseração, o ressentimento, a amargura, a cobiça, o ódio e o egoísmo. Todas essas coisas vêm do espírito interior de uma pessoa, mas não são chamadas de espirituais na Bíblia. São chamadas de naturais porque nenhuma influência especial e sobrenatural do Espírito Santo é necessária para produzi-las. Nós as produzimos por nossa própria natureza. Por isso, são chamadas de naturais.

O que torna algo espiritual é que é produzido sob as influências especiais do Espírito de Deus e tem o caráter do Espírito de Deus. Então, quando dizemos que a alegria cristã é espiritual e não natural, queremos dizer que ela é produzida pelo Espírito de Deus e é o tipo de alegria que Deus tem.

Gálatas 5:22 diz: "O fruto do Espírito é amor, alegria, paz..." 1 Tessalonicenses 1:6 diz que os cristãos "receberam a palavra em meio a muita aflição, com a alegria do Espírito Santo". Romanos 14:17 diz que "o reino de Deus... é justiça, paz e alegria no Espírito Santo". E Jesus, em várias ocasiões, disse que queria ter Sua alegria completa em Seus discípulos (João 15:11; 17:13).

Há, portanto, muitas evidências bíblicas de que a alegria cristã não é simplesmente o produto do espírito humano em resposta a circunstâncias agradáveis. É o produto, ou fruto, do Espírito de Deus. E não é apenas uma alegria humana; é a própria alegria de Cristo cumprida em nós.

Um Aviso Contra a Falsa Alegria

Uma das razões práticas pelas quais isso é importante saber é que nos adverte contra uma falsa alegria. Existe uma alegria natural, até mesmo em coisas espirituais, que muitos confundem com uma alegria espiritual. Por exemplo, na parábola dos quatro solos, Jesus deu esta interpretação da semente semeada em solo rochoso:

"Aquele que foi semeado em terreno rochoso é quem ouve a palavra e a recebe imediatamente com alegria; contudo, não tem raiz em si mesmo, mas dura apenas por um tempo; quando surge a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, logo ele se desvia." (Mateus 13:20)

Aqui está uma alegria na palavra de Deus que não é uma alegria espiritual e não é evidência de que uma verdadeira conversão ocorreu. Não é obra do Espírito Santo habitando. Não tem o caráter da alegria de Cristo. Ela desaparece como o orvalho quando o sol quente da aflição surge no céu.

Por que essa alegria desaparece tão facilmente? Por que é superficial e frágil? Evidentemente porque não era uma alegria em Deus, mas meramente em alguns dos confortos que Deus poderia dar. Quando as aflições, as perseguições e os tempos difíceis vêm, e os confortos desaparecem, a alegria também desaparece. Porque não era o fruto do Espírito; não era a alegria de Cristo, que se deleita em Deus, independentemente das circunstâncias externas.

Em resposta à nossa primeira pergunta, então, o que é a alegria cristã?

  1. Primeiro, não é um ato de força de vontade, mas uma resposta emocional espontânea do coração.
  2. Segundo, não é superficial e frágil, mas profunda e firme.
  3. Terceiro, não é natural, mas espiritual.

Agora, à luz de tudo isso, passamos à nossa segunda pergunta:

2. Essa Alegria Pode Ser Ordenada?

Deus pode nos ordenar a nos alegrarmos ainda que a alegria não seja um ato de força de vontade, mas uma resposta emocional espontânea do coração, e ainda que não seja um produto de recursos naturais, mas um fruto do Espírito Santo? A resposta que encontramos nas Escrituras em muitos lugares é: Sim, Ele pode, e Ele o faz.

Comandos para Alegrar-se por Toda a Bíblia

Mateus 5:12: "Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus."

1 Tessalonicenses 5:16: "Regozijai-vos sempre!"

Filipenses 4:4: "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos!"

1 Pedro 4:13: "Alegrai-vos, na medida em que sois participantes dos sofrimentos de Cristo."

E, embora a palavra para "alegrar-se" em Romanos 12:12 seja literalmente um particípio ("alegrando-se na esperança" — NASB, KJV), o significado é claramente imperativo: "alegrando-se na esperança, perseverando na tribulação, dedicando-se à oração" — essas são claramente coisas que somos obrigados a fazer. Isso fica ainda mais claro no versículo 15, onde todas as versões traduzem como um comando: "Alegrai-vos com os que se alegram!"

Portanto, a resposta é sim, Deus pode e de fato ordena que Seu povo se alegre. Embora a alegria não seja controlada por nossa força de vontade e embora seja um fruto do Espírito de Deus e além de nossos recursos naturais, ainda assim somos ordenados a ter essa experiência!

Por Que Somos Ordenados a Ter Alegria?

Por quê? Porque devemos tê-la — Deus é infinitamente digno de nossa alegria. E porque a única coisa que impede o mandamento de Deus de nos alegrarmos e nossa experiência dessa alegria é um coração pecaminoso — um coração que se deleita mais nas coisas do mundo do que em Deus. E se tentarmos desculpar nossa desobediência dizendo: "Não posso me alegrar em Deus; tenho um coração pecaminoso," nossas palavras não nos justificarão; elas nos condenarão.

Em resumo, é justo que Deus ordene a Suas criaturas que tenham um deleite espiritual, profundo e espontâneo Nele, da mesma forma que é justo que Deus exija que nasçamos de novo (João 3:3) e que tenhamos um novo coração (Ezequiel 18:31). A retidão não deixa de ser um dever simplesmente porque somos perversos.

E assim chegamos à nossa última pergunta:

3. Como Podemos Obedecer a Esse Mandamento?

E, já que o texto diz: "Alegrai-vos na esperança", perguntamos: "Como a esperança influencia nossa obediência a esse mandamento?" E, como vimos que a alegria cristã é um fruto do Espírito, também devemos perguntar: "Como o Espírito Santo e a esperança se relacionam na produção de alegria?"

Há dois lugares em Romanos onde a alegria, a esperança e o Espírito Santo são reunidos, para que possamos ver como eles se relacionam (Romanos 5:2-5 e 15:13). Só teremos tempo de olhar para um deles.

Alegria, Esperança e o Espírito Santo

Vamos considerar Romanos 5:2-5.

"Por meio dele [isto é, Cristo] tivemos acesso a essa graça na qual agora estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. Mais do que isso, gloriamo-nos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança, a perseverança, caráter, e o caráter, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado."

No versículo 2, Paulo diz que faz exatamente aquilo que ele ordena em Romanos 12:12: ele se alegra na esperança, especificamente, na esperança da glória de Deus.

Depois, no versículo 3, ele diz que também se alegra nas tribulações. Mas por quê? A resposta é que isso é apenas uma outra forma de alegrar-se na esperança. Acompanhe o raciocínio dele: a razão pela qual nos alegramos nas tribulações é que a tribulação produz perseverança, a perseverança, caráter, e o caráter, esperança! Portanto, o que ele realmente está fazendo ao se alegrar nas tribulações é alegrar-se em mais esperança. A esperança é a grande fonte de alegria na vida de Paulo.

Matthew Henry colocou isso da seguinte forma:

"A alegria e a paz dos crentes surgem principalmente de suas esperanças. O que lhes é dado agora é pouco, em comparação com o que lhes está guardado; portanto, quanto mais esperança têm, mais alegria e paz têm... Os cristãos devem desejar e buscar uma abundância de esperança." (Comentário sobre Romanos 15:13)

Mas como essa esperança e alegria em Romanos 5:2-4 se relacionam com a obra do Espírito Santo? É o que Paulo nos diz no versículo 5: "E a esperança não nos decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado."

O versículo 5 diz que, sob nossa esperança, dando-lhe uma fundação inabalável, está o amor de Deus. E o trabalho do Espírito Santo é derramar esse amor em nossos corações, para que o vejamos, o compreendamos e o valorizemos.

Agora podemos juntar as peças: primeiro, há o amor de Deus que nos escolhe, nos chama, nos justifica e nos garante uma parte na glória de Deus. Depois, há a obra do Espírito Santo que derrama o amor de Deus em nossos corações, para que o reconheçamos e o valorizemos. Então, dessa profunda experiência do amor de Deus, cresce uma esperança inabalável, mesmo no meio do sofrimento. E, finalmente, nessa esperança, nos alegramos.

Como Lutar pela Alegria na Vida Diária

Então, como obedecemos ao mandamento de nos alegrarmos? Como lutamos pela alegria nos altos e baixos da vida cotidiana?

Primeiro, reconheçamos que, por natureza, somos pecadores e incapazes de nos tornarmos o tipo de pessoas que se alegram na glória de Deus, ao invés da nossa própria glória.

Segundo, clamemos ao Deus da esperança, para que Ele envie o Seu Espírito Santo e derrame o amor de Deus em nossos corações.

Terceiro, concentremos nossas mentes nas expressões e evidências bíblicas do amor de Deus pelos pecadores arrependidos. Por exemplo:

"Quem nos separará do amor de Cristo? Será a tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito:

‘Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; somos considerados como ovelhas para o matadouro.’

Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor."

E assim, finalmente, quando o amor de Deus nos encher com esperança na glória de Deus, nos alegraremos nessa esperança, e novamente eu vos digo: ALEGREM-SE!