Como devemos amar os muçulmanos?

De Livros e Sermões Bíblicos

(Diferença entre edições)
Pcain (disc | contribs)
(Criou nova página com '{{info|How Shall We Love Our Muslim Neighbor?}} Há muitas respostas para essa questão como também maneiras de fazer o bem e não o mal. “O amor não pratica o mal con...')
Edição posterior →

Edição tal como às 20h20min de 21 de junho de 2018

Recursos relacionados
Mais Por John Piper
Índice de Autores
Mais Sobre Religiões do mundo
Índice de Tópicos
Recurso da Semana
Todas as semanas nós enviamos um novo recurso de autores como John Piper, R.C. Sproul, Mark Dever, e Charles Spurgeon. Inscreva-se aqui—Grátis. RSS.

Sobre esta tradução
English: How Shall We Love Our Muslim Neighbor?

© Desiring God

Partilhar este
Nossa Missão
Esta tradução é publicada pelo Traduções do Evangelho, um ministério que existe on-line para pregar o Evangelho através de livros e artigos disponíveis gratuitamente para todas as nações e línguas.

Saber mais (English).
Como podes Ajudar
Se você fala Inglês bem, você pode ser voluntário conosco como tradutor.

Saber mais (English).

Por John Piper Sobre Religiões do mundo
Uma Parte da série Taste & See

Tradução por Desiring God


Há muitas respostas para essa questão como também maneiras de fazer o bem e não o mal. “O amor não pratica o mal contra o próximo” (Romanos 13,10). “O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13,7). Aqui, há algumas coisas que me parecem precisar ser enfatizadas em nossa época.

Atualização: a menção de amar nossos inimigos não significa que todos os muçulmanos se sintam inimigos ou se comportam com hostilidade em relação aos cristãos. Eles não são assim. Eles são frequentemente receptivos, gentis e afetuosos. O fato é que, mesmo quando alguém nos trata com hostilidade (seja de qual religião for ou que não tenha religião), devemos continuar a amá-los.

Outro esclarecimento é necessário em nosso contexto hoje. Quando digo que o amor nos desafia a fazer o bem de formas práticas que satisfaçam às necessidades físicas, não quero dizer que essa ajuda é oferecida sob a condição de que os mulçumanos se tornem cristãos. O amor prático é um testemunho do amor. O testemunho não pode ser refreado onde ele é mais necessário. Conversões coagidas pela força ou finanças contradizem a natureza essencial da fé salvadora. A fé salvadora é a espontânea aceitação de Jesus como nosso Salvador, Senhor e o mais sublime tesouro. Ele não é um meio para se alcançar o tesouro. Ele é o tesouro.

Tabela de conteúdo

1. Ore por eles pela bênção plena de Cristo, se eles o amam ou não

2. Faça o bem a eles de maneiras práticas que satisfaçam às suas necessidades físicas

3. Não revide quando ofendido pessoalmente

4. Viva em paz com eles, enquanto depender de você

5. Busque, em prol deles, a feliz libertação do pecado e da condenação falando-lhes sobre a verdade de Cristo

6. Deseje sinceramente que eles se juntem a você no céu com o Pai por lhes mostrar o caminho, Jesus Cristo

7. Procure compreender o sentido do que eles dizem para que suas afirmações ou críticas sejam baseadas no verdadeiro conhecimento e não em uma distorção ou caricatura

8. Avise-os com lágrimas que, aqueles que não recebem Jesus Cristo como o Salvador crucificado e ressuscitado que tira os pecados do mundo, perecerão sob a ira de Deus

9. Não lhes engane ou lhes dê falsa esperança por dizer: os muçulmanos adoram o verdadeiro Deus

Essa afirmação apresenta a quase todos uma imagem positiva do coração muçulmano, pois eles afirmam que conhecem, amam e reverenciam o verdadeiro Deus. Mas Jesus faz da reação de uma pessoa a ele próprio o teste decisivo da autenticidade da reação da pessoa a Deus. E Cristo é explícito a afirmar que, se uma pessoa o rejeita como Deus — que concede vida como resgate pelos pecados e ressuscita novamente — essa pessoa não conhece, ama ou reverencia o verdadeiro Deus.

O amor não induzirá os muçulmanos ao erro ou por aqueles que se preocupam com os muçulmanos aos lhes falar que não conhecem, reverenciam ou amam o verdadeiro Deus se não recebem a Jesus pelo que realmente ele é. Não podemos ver os corações das pessoas. Como podemos saber se conhecem, reverenciam e amam o verdadeiro Deus? Dedicamos nossas vidas para lhes oferecer Jesus. Se o recebem, eles conhecem, amam e reverenciam a Deus. Se não, então não o fazem da forma Ideal. Jesus é o teste.

Esse é o ponto central das palavras de Jesus em Lucas 10,16: “Quem me rejeitar, rejeita aquele que me enviou”. E em Mateus 10,40: “Quem me recebe, recebe aquele que me enviou”. E em João 5,46: “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim”.

A ação mais amável que poderíamos fazer pelos muçulmanos, ou alguém mais, é lhes dizer toda a verdade sobre Jesus Cristo no contexto do cuidado sacrificial por eles e a disposição em sofrer por eles em vez de abandoná-los, e então, suplicar-lhes que abandonem a vã adoração (Marcos 7,7) e recebam a Jesus Cristo como o Salvador crucificado e ressuscitado para o perdão dos pecados e a esperança da vida eterna. Essa seria nossa grande alegria — ter irmãos e irmãs de todos os povos muçulmanos do mundo.