Deus Opera Maravilhas

De Livros e Sermões Bíblicos

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'''1. Don’t dream too small or pray too small about what God may do to save sinners and glorify his name in the midst of steady-state obedience'''.
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''1. Não sonhe nem ore pequeno demais no que concerne ao que Deus pode fazer para salvar pecadores e glorificar seu nome em meio à obediência resoluta.''
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God ordinarily works his wonders of mercy and salvation in the midst of our steady-state obedience. For example, in 2 Timothy 2:24-26 Paul says:  
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Regularmente, Deus realiza suas maravilhas de misericórdia e salvação em meio à nossa obediência resoluta. Por exemplo, Paulo disse:
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<blockquote>The Lord’s servant must not be quarrelsome but kind to everyone, able to teach, patiently enduring evil, <sup>25</sup> correcting his opponents with gentleness. God may perhaps grant them repentance leading to a knowledge of the truth, <sup>26</sup> and they may escape from the snare of the devil, after being captured by him to do his will. </blockquote>  
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Our duty is steady-state obedience: don’t be quarrelsome, be kind, teach well, be patient, don’t return evil for evil, correct with gentleness. In the midst of this stead-state obedience, “God may perhaps grant them repentance.” We should not assume that nothing extraordinary will happen while we persevere in daily faithfulness. That is where God loves to act in supernatural ways.  
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“Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade” (2 Timóteo 2.24-26).
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</blockquote>  
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Nosso dever é a obediência resoluta: não viver a contender, ser brando e paciente, não retribuir o mal com o mal, corrigir com gentileza. Em meio a essa obediência resoluta, Deus pode lhes conceder “o arrependimento”. Não devemos supor que nada extraordinário acontecerá, enquanto perseveramos em nossa fidelidade diária. É neste ponto que Deus gosta de agir de maneiras sobrenaturais.  
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Therefore, we should pray: ''“O Lord, make the fruit of our lives utterly disproportionate to the measure of our faithfulness.”''
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Então, devemos orar: “Senhor, faze com que o fruto de nossa vida seja maior do que a medida de nossa fidelidade”.
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'''2. Don’t dream too small or pray too small about what God may do to save sinners and glorify his name in the midst of total disobedience.'''  
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''2. Não sonhe nem ore pequeno demais no que concerne ao que Deus pode fazer para salvar pecadores e glorificar seu nome em meio à completa desobediência.''
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God is not limited to work only where we are obeying and praying and dreaming of his intervention.  
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Deus não está limitado a agir somente quando somos obedientes, oramos e sonhamos com suas intervenções.
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For example, in Acts 22:5-8 Paul tells us about how Christ broke into his totally disobedient life when no human being had planned or dreamed it.  
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Por exemplo, em Atos 22.5-8, Paulo nos fala a respeito de como Cristo irrompeu em sua vida completamente rebelde, quando ninguém havia planejado nem sonhado com isso.
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<blockquote>I journeyed toward Damascus to take those also who were there and bring them in bonds to Jerusalem to be punished. <sup>6</sup> “As I was on my way and drew near to Damascus, about noon a great light from heaven suddenly shone around me. <sup>7</sup> And I fell to the ground and heard a voice saying to me, ‘Saul, Saul, why are you persecuting me? <sup>8</sup> And I answered, ‘Who are you, Lord?’ And he said to me, ‘I am Jesus of Nazareth, whom you are persecuting.’” </blockquote>  
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In the midst of Paul’s total disobedience God broke in and made Paul into a great missionary. Here’s a contemporary version of God’s inbreaking power: D. James Kennedy, pastor of Coral Ridge Presbyterian Church, tells the story of his conversion in ''Indelible Ink'', edited by Scott Larsen (Waterbrook Press, 2003):  
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“De que são testemunhas o sumo sacerdote e todos os anciãos. Destes, recebi cartas para os irmãos; e ia para Damasco, no propósito de trazer manietados para Jerusalém os que também lá estivessem, para serem punidos. Ora, aconteceu que, indo de caminho e já perto de Damasco, quase ao meio-dia, repentinamente, grande luz do céu brilhou ao redor de mim. Então, caí por terra, ouvindo uma voz que me dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Perguntei: quem és tu, Senhor? Ao que me respondeu: Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem tu persegues”.
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<blockquote>At the age of twenty-three, I was a spiritual derelict. Worse than that, I was thoroughly satisfied with my secular lifestyle as a ballroom dance instructor in Tampa’s Arthur Murray Studio. I was a college dropout, but making good money in a job that I immensely enjoyed. I was single, popular, and pretty well unhampered by moral restraints. Nor could I recall ever having heard the gospel. . . . That was before my clock radio, in my rented apartment on South Boulevard in Tampa, threw me a curve. I had come in from an all-night dance party and thought I had set the appliance to wake me at the proper time with appropriate music for a soothing return to consciousness. But what I heard that Sunday afternoon was . . . the thundering voice of Dr. Donald Gray Barnhouse, pastor of Philadelphia’s Tenth Presbyterian Church. I jumped out of bed to switch the dial but was stopped almost in mid-flight by a question I couldn’t brush aside. In the penetrating, stentorian tones for which he was famous, this great preacher and broadcast evangelist asked, “Suppose that you were to die today and stand before God, and He were to ask you, ‘What right do you have to enter into my heaven?’—what would you say?” I was completely dumbfounded. I had never thought of such a thing as that, and my nonchalance suddenly evaporated into thin air. I sat on the edge of my bed, as though transfixed, groping for an answer to this simple question. I had enough common sense to realize that, even though I had no background in the Bible, this was the most important question that had ever entered my mind. (pp. 69-70) </blockquote>
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</blockquote>  
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In mercy, God led Kennedy to a nearby corner newsstand where he asked simply, “Do you have any religious books?” He was given Fulton Oursler’s ''The Greatest Story Ever Told''. In this way, with no human design or dream, God saved D. James Kennedy.  
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Em meio à completa desobediência de Paulo, Deus interveio e o tornou um grande missionário. Eis uma versão contemporânea do poder de intervenção de Deus. D. James Kennedy, pastor da Igreja Presbiteriana de Coral Ridge, nos conta a história de sua conversão no livro ''Indelible Ink ''(Marca Indelével), editado por Scott Larsen (WaterBrook Press, 2003):
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Aos vinte e três anos de idade, eu era um indiferente espiritual. Pior do que isso, estava completamente satisfeito com meu estilo de vida secular como instrutor no estúdio de dança Arthur Murray, em Tampa. Eu havia parado o curso na universidade, e estava ganhando dinheiro por fazer algo que apreciava muito. Era solteiro, popular e livre de restrições morais. Não me recordo de ouvir antes o evangelho.  
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Therefore, let us pursue steady-state obedience, but let us also pray, “''O Lord, grant new life, and glorify your name, where no human has dreamed it or designed it.''”
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Isso foi antes de meu rádio-relógio surpreender-me com algo inesperado, em meu apartamento alugado em South Boulevard, em Tampa. Eu chegara de uma festa de danças que durara toda a noite e regulei o aparelho para me despertar na hora certa, com música apropriada, para um retorno tranqüilo à consciência. Mas o que ouvi naquela tarde de domingo foi... a voz trovejante do Dr. Donald Gray Barnhouse, pastor da Décima Igreja Presbiteriana na cidade de Philadelphia. Pulei imediatamente da cama para mudar a sintonia do rádio, mas fui barrado quase no meio do caminho por uma pergunta que não pude evitar.  
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Em seu tom penetrante e vigoroso, pelo qual ele era famoso, este grande pregador e evangelista de rádio perguntou: “Suponha que você morresse hoje, e comparecesse diante de Deus, e Ele lhe perguntasse: ‘Que direito você tem para entrar no meu céu?’, o que você responderia?” Fiquei completamente desnorteado. Nunca havia pensado naquilo, e minha indiferença se evaporou. Sentei-me na beira da cama, como se estivesse paralisado, tentando encontrar uma resposta para essa pergunta simples. Tive bom senso suficiente para compreender que, embora não tivesse qualquer familiaridade com a Bíblia, esta era a pergunta mais importante que já penetrara a minha mente (p. 69-70).
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</blockquote>  
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Em sua misericórdia, Deus levou Kennedy a uma banca de revistas na esquina mais próxima, onde ele perguntou: “Vocês têm livros religiosos?” Venderam-lhe uma cópia de ''The Greatest Story Ever Told ''(A Maior História Já Contada), escrito por Fulton Oursler. Desta maneira, sem qualquer plano ou sonho humano, Deus salvou o D. James Kennedy.
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Portanto, sigamos a obediência resoluta, mas também oremos: “Senhor, dá vida nova e glorifica o teu nome onde nenhum homem sonhou ou planejou isso”.

Edição tal como às 20h28min de 19 de julho de 2017

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English: God Works Wonders in Steady-State Obedience and in Total Disobedience

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1. Não sonhe nem ore pequeno demais no que concerne ao que Deus pode fazer para salvar pecadores e glorificar seu nome em meio à obediência resoluta.

Regularmente, Deus realiza suas maravilhas de misericórdia e salvação em meio à nossa obediência resoluta. Por exemplo, Paulo disse:

“Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade” (2 Timóteo 2.24-26).

Nosso dever é a obediência resoluta: não viver a contender, ser brando e paciente, não retribuir o mal com o mal, corrigir com gentileza. Em meio a essa obediência resoluta, Deus pode lhes conceder “o arrependimento”. Não devemos supor que nada extraordinário acontecerá, enquanto perseveramos em nossa fidelidade diária. É neste ponto que Deus gosta de agir de maneiras sobrenaturais.

Então, devemos orar: “Senhor, faze com que o fruto de nossa vida seja maior do que a medida de nossa fidelidade”.

2. Não sonhe nem ore pequeno demais no que concerne ao que Deus pode fazer para salvar pecadores e glorificar seu nome em meio à completa desobediência.

Deus não está limitado a agir somente quando somos obedientes, oramos e sonhamos com suas intervenções.

Por exemplo, em Atos 22.5-8, Paulo nos fala a respeito de como Cristo irrompeu em sua vida completamente rebelde, quando ninguém havia planejado nem sonhado com isso.

“De que são testemunhas o sumo sacerdote e todos os anciãos. Destes, recebi cartas para os irmãos; e ia para Damasco, no propósito de trazer manietados para Jerusalém os que também lá estivessem, para serem punidos. Ora, aconteceu que, indo de caminho e já perto de Damasco, quase ao meio-dia, repentinamente, grande luz do céu brilhou ao redor de mim. Então, caí por terra, ouvindo uma voz que me dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Perguntei: quem és tu, Senhor? Ao que me respondeu: Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem tu persegues”.

Em meio à completa desobediência de Paulo, Deus interveio e o tornou um grande missionário. Eis uma versão contemporânea do poder de intervenção de Deus. D. James Kennedy, pastor da Igreja Presbiteriana de Coral Ridge, nos conta a história de sua conversão no livro Indelible Ink (Marca Indelével), editado por Scott Larsen (WaterBrook Press, 2003):

Aos vinte e três anos de idade, eu era um indiferente espiritual. Pior do que isso, estava completamente satisfeito com meu estilo de vida secular como instrutor no estúdio de dança Arthur Murray, em Tampa. Eu havia parado o curso na universidade, e estava ganhando dinheiro por fazer algo que apreciava muito. Era solteiro, popular e livre de restrições morais. Não me recordo de ouvir antes o evangelho. Isso foi antes de meu rádio-relógio surpreender-me com algo inesperado, em meu apartamento alugado em South Boulevard, em Tampa. Eu chegara de uma festa de danças que durara toda a noite e regulei o aparelho para me despertar na hora certa, com música apropriada, para um retorno tranqüilo à consciência. Mas o que ouvi naquela tarde de domingo foi... a voz trovejante do Dr. Donald Gray Barnhouse, pastor da Décima Igreja Presbiteriana na cidade de Philadelphia. Pulei imediatamente da cama para mudar a sintonia do rádio, mas fui barrado quase no meio do caminho por uma pergunta que não pude evitar. Em seu tom penetrante e vigoroso, pelo qual ele era famoso, este grande pregador e evangelista de rádio perguntou: “Suponha que você morresse hoje, e comparecesse diante de Deus, e Ele lhe perguntasse: ‘Que direito você tem para entrar no meu céu?’, o que você responderia?” Fiquei completamente desnorteado. Nunca havia pensado naquilo, e minha indiferença se evaporou. Sentei-me na beira da cama, como se estivesse paralisado, tentando encontrar uma resposta para essa pergunta simples. Tive bom senso suficiente para compreender que, embora não tivesse qualquer familiaridade com a Bíblia, esta era a pergunta mais importante que já penetrara a minha mente (p. 69-70).

Em sua misericórdia, Deus levou Kennedy a uma banca de revistas na esquina mais próxima, onde ele perguntou: “Vocês têm livros religiosos?” Venderam-lhe uma cópia de The Greatest Story Ever Told (A Maior História Já Contada), escrito por Fulton Oursler. Desta maneira, sem qualquer plano ou sonho humano, Deus salvou o D. James Kennedy.

Portanto, sigamos a obediência resoluta, mas também oremos: “Senhor, dá vida nova e glorifica o teu nome onde nenhum homem sonhou ou planejou isso”.