Exortações aos Amigos Presbíteros

De Livros e Sermões Bíblicos

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Edição actual tal como 16h08min de 14 de maio de 2012

Há pouco tempo um pastor amigo teve a gentileza de me pedir para encontrar e incentivar seus presbíteros. A igreja havia passado por grandes dificuldades, incluindo divisão e algumas reduções no ministério e no número de obreiros. Ele sentiu que os irmãos precisavam de um estímulo. Foi uma honra conversar com alguns presbíteros que trabalhavam em uma parte diferente da vinha do Senhor.

Eu me senti estimulado a compartilhar com eles as cinco exortações abaixo.

1. Sirva como se trabalhasse para Jesus, porque é o que devemos fazer.

“Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança”. (Cl. 3:23-24)

2. Viva como seu exemplo fizesse a diferença, e ele faz.

“Ninguém o despreze pelo fato de você ser jovem, mas seja um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza”. (1 Tm. 4:12) “Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras. Em seu ensino, mostre integridade e seriedade; use linguagem sadia, contra a qual nada se possa dizer, para que aqueles que se lhe opõem fiquem envergonhados por não terem nada de mal para dizer a nosso respeito”. (Tt. 2:7-8)

3. Ore como se o céu viesse hoje, pois isso pode acontecer.

Vocês, orem assim: ‘Pai nosso, que estás nos céus!
Santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu. (Mt. 6:9-10)

4. Ame como se essa fosse a única forma do mundo saber que você é cristão, porque eles estão vendo.

“Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros”. (Jo. 13:34-35)

5. Viva para Jesus como se Ele fosse melhor para você que todo o mundo, porque Ele é.

“O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo”. (Mat. 13:44) “Mas o que para mim era lucro, passei a considerar perda, por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por cuja causa perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar a Cristo e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da lei, mas a que vem mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus e se baseia na fé. Quero conhecer a Cristo, ao poder da sua ressurreição e à participação em seus sofrimentos, tornando-me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos”. (Fl. 3:7-11)